As fraturas de dedos são as mais comuns dos membros superiores. Elas podem acometer diferentes partes do dedo, como: metacarpo, falange proximal, falange média e falange distal.
Muito comum estarem associadas a lesões expostas e com perda de cobertura cutânea.
Provavelmente são as lesões mais negligenciadas no primeiro atendimento, devido a falta de um diagnóstico preciso , bem como o uso de imobilizações inadequadas.
Sempre orientamos aos pacientes procurarem um cirurgião da mão para avaliar esse tipo de lesão.
Muito comum em atividades esportivas e lesões de trabalho.
Dor, edema , deformidade dedo e perda da função são os principais sintomas desses pacientes.
A chave para o correto tratamento está na realização de um diagnóstico preciso. Essas fraturas podem ser tratadas conservadoramente ( sem cirurgia) ou necessitam tratamento cirúrgico, dependendo de alguns fatores como localização da fratura, tipo, desvios e lesões associadas.
A imobilização prolongada demais e o uso de imobilização inadequada podem levar a principal complicação desse tipp de fratura, que é a rigidez de dedo.
Via de regra, é uma condição que necessita de reabilitação fisioterápica como parte do tratamento.
É UM TUMOR BENIGNO MAIS COMUM DA MÃO, SEM POSSIBILIDADE PARA EVOLUIR PARA MALIGNIDADE ( CÂNCER). PODEM EXISTIR EM DIVERSAS LOCALIZAÇÕES DA REGIÃO DA MÃO E PUNHO, E ESSES ACHADOS PODEM SER INCIDENTAIS ( APARECE NO EXAMES, MAS NÃO TRAZEM SINTOMAS).
A LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM É O DORSO DO PUNHO, SEGUIDA DA FACE VOLAR RADIAL E CISTOS DE BAINHA TENDINOSA DOS TENDÕES FLEXORES DA MÃO.
MUITO RELACIONADOS A LER- DORT ( LESÕES POR ESFORÇO REPETITIVO) DE PACIENTES TRABALHADORES MANUAIS.
SÃO CONSEQUÊNCIA DE PROCESSOS INFLAMATÓRIOS.
DEVIDO AOS CRESCIMENTO DESSE CISTO, ELES PODEM TRAZER DOR DEVIDO A COMPRESSÃO DE ESTRUTURAS VIZINHAS, COMO TENDÕES E NERVOS.
MAS ELES TEM UM COMPORTAMENTO DINÂMICO, PODEM AUMENTAR E ESVAZIAR, DEPENDENDO DAS ATIVIDADES DO DIA.
INICIALMENTE, SEMPRE INDICAMOS TRATAMENTO CLÍNICO, COM REPOUSO, USO DE ANTI - INFLAMATÓRIOS E FISIOTERAPIA.
O TRATAMENTO CIRÚRGICO SE APLICA SOMENTE EM CASOS MUITO SINTOMÁTICOS E JAMAIS POR MOTIVOS ESTÉTICOS.
NESSES CASOS, UMA EXCELENTE OPÇÃO É O TRATAMENTO ARTROSCÓPICO DESSA LESÃO, UMA VEZ QUE MINIMIZA AS COMPLICAÇÕES PÓS OPERATÓRIAS.
É A LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL ULNAR DA ARTICULAÇÃO MF DO POLEGAR, COM INTERPOSIÇÃO DE UMA APONEUROSE MUSCULAR, O QUE FAZ QUE NÃO OCORRA A CICATRIZAÇÃO DESTE LIGAMENTO.
LESÃO COM DIAGNÓSTICO NEGLIGENCIADO POR PROFISSIONAIS NÃO ESPECIALISTAS.
O EXAME FÍSICO PRATICAMENTE FECHA O DIAGNÓSTICO, SENDO A RNM UM EXAME COMPLEMENTAR PARA CORROBORAR A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA.
TRAUMA EM ABDUÇÃO DO POLEGAR, PRINCIPALMENTE EM ATIVIDADE FÍSICAS ( ESPORTES DE LUTA, POR EXEMPLO).
DOR E EDEMA NA ARTICULAÇÃO METACARPO - FALANGEANA DO POLEGAR.
SEMPRE CIRÚRGICO. REINSERÇÃO DO LIGAMENTO NO OSSO. GERALMENTE OS CIRURGIÕES NECESSITAM COLOCAR UM DISPOSITIVO CHAMADO ÂNCORA, QUE SERVE JUSTAMENTE PARA FACILIAR ESSA REINSERÇÃO DO LIGAMENTO AO OSSO.
APÓS A CIRURGIA, O PACIENTE FICA 30 DIAS IMOBILIZADO, PARA SOMENTE APÓS ESSE PERÍODO, INICIAR A FISIOTERAPIA.
NESTE TÓPICO IREMOS ABORDAR A FRATURA DO RÁDIO DISTAL ( PUNHO), QUE TRATA-SE DE UMA FRATURA EXTREMAMENTE COMUM QUE ACOMETE PACIENTES IDOSOS E PACIENTES JOVENS.
O RESULTADO DESTE TRATAMENTO DEPENDE DA EXPECTATIVA DO PACIENTE, POIS PACIENTES MAIS IDOSOS, COM BAIXA DEMANDA, PODEM FICAR BEM MESMO COM ALGUM GRAU DE DESLOCAMENTO DESSA FRATURA.
O PUNHO É RESPONSÁVEL PELO MOVIMENTO DE FLEXÃO E EXTENSÃO, E POSSUI GRANDE CONTIBUIÇÃO NO MOVIMENTO DE GIRO DO ANTEBRAÇO.
AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO AS QUEDAS DA PRÓPRIA ALTURA OU ACIDENTES DE ALTA ENERGIA EM PACIENTES MAIS JOVENS ( QUEDA DE MOTO, QUEDA DE ALTURA).
DOR, INCHAÇO, PERDA FUNCIONAL , DEFORMIDADE, PRESENÇA DE HEMATOMAS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS.
SE A FRATURA ESTIVER DESLOCADA, É IMPORTANTE COLOCAR NO LUGAR.
PORTANTO , TRATA-SE DE UM TRATAMENTO EMERGENCIAL.
PODE SER CONSERVADOR ( GESSO ) OU CIRÚRGICO.
A DECISÃO DEPENDE DE ALGUNS FATORES COMO: IDADE DO PACIENTE, GRAU DE DESLOCAMENTO DA FRATURA, EXPECTATIVA DO PACIENTE.
É UMA TENDINITE DOS TENDÕES FLEXORES DOS DEDOS, LEVANDO A UM ATRITO DESSAS ESTRUTURAS QUE ESTÃO AUMENTADAS DE VOLUME, EM UM ESTREITAMENTO ANATÔMICO ( POLIA A1).
COLOCAR FOTO 1
MOVIMENTOS REPETITIVOS QUE LEVAM A UMA INFLAMAÇÃO DOS TENDÕES FLEXORES.
DOR NA REGIÃO DA POLIA A1 DEDO, "TRAVAMENTO " DO DEDO.
USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS, FISIOTERAPIA, INFILTRAÇÃO COM CORTICÓIDE E TRATAMENTO CIRÚRGICO.
É A COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO AO NÍVEL DO PUNHO EM UM ESTREITAMENTO ANATÔMICO CHAMADO DE TÚNEL CAPIANO.
DOENÇA ACOMETE PRINCIPALMENTE MULHERES A PARTIR DA QUINTA DÉCADA DE VIDA, DENOTANDO UMA FORTE INFLUÊNCIA HORMONAL NA GÊNSE DESTA PATOLOGIA.
MUITO COMUM EM MULHERES GRÁVIDAS TAMBÉM.
EM MULHERES JOVENS E HOMENS, A CAUSA É INFLAMATÓRIA, DEVIDO AO AUMENTO DE VOLUME DOS TENDÕES QUE PASSAM ATRAVÉS DO TÚNEL DO CARPO, LEVANDO A UMA COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO. NESTES CASOS, ACOMETE PRINCIPALMENTE TRABALHADORES MANUAIS.
DOR E DORMÊNCIA NA MÃO EM DIREÇÃO AOS DEDOS, PODENDO PIORAR A NOITE.
OS SINTOMAS CLÍNICOS ASSOCIADOS AOS ACHADOS DA ELETRONEUROMIOGRAFIA, NORTEIAM O TRATAMENTO, QUE VARIA DE REPOUSO, USO DE ÓRTESE, FISIOTERAPIA ATÉ DESCOMPRESSÃO CIRÚRGICA
É UMA DOENÇA CARACTERIZADA POR COMPRESSÃO DOS TENDÕES NO PRIMEIRO TÚNEL EXTENSOR ( ABDUTOR LONGO DO POLEGAR E EXTENSOR CURTO DO POLEGAR). É UMA TENDINITE ESTENOSANTE, OU SEJA, UMA INFLAMACÃO DO TENDÕES DEVIDO AO REPETITIVO ATRITO DESSAS ESTRUTURAS EM UM TÚNEL APERTADO.
MUITO COMUM NO PÓS PARTO, QUANDO SE INICIAM ATIVIDADE MANUAIS PARA CUIDAR DO BEBÊ , ASSOCIADA A RETENÇÃO HÍDRICA NATURAL DESSE PERÍODO.
AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO : 1- MOVIMENTO REPETITIVOS
DOR DA REGIÃO DO ESTILÓIDE DO RÁDIO DISTAL
USO DE ANTI - INFLAMATÓRIOS, ÓRTESE, REPOUSO, INFILTRAÇÃO COM CORTICÓIDE E TRATAMENTO CIRÚRGICO.